27 de junho de 2017

Tecnologia faz xixi carregar bateria de celular

Quem disse que o xixi não serve pra nada?
Sua urina pode virar fonte de energia para carregar a bateria de um smartphone, por exemplo!
No último fim de semana, no Festival de Glastonbury – o principal evento do calendário europeu de shows de música ao vivo – cartazes no banheiro especial diziam “Transforme seu xixi em algo útil”.
Nesse banheiro adaptado, os litros de cerveja vendidos aos 100 mil participantes do festival britânico viraram fonte de energia, graças a um projeto do Laboratório de Robótica de Bristol.
O projeto foi selecionado pela Fundação de Bill e Melinda Gates como uma das propostas que podem ampliar o acesso a saneamento básico, cuja escassez afeta 2,5 bilhões de pessoas no mundo.
Como
O chamado Pee Power funciona com uso de células de combustível revestidas de micro-organismos “comedores de dejetos”, que processam a urina e, como consequência, acabam gerando eletricidade capaz de carregar a bateria de um smartphone.
Isso ao mesmo tempo em que produzem água limpa e fertilizante a partir das substâncias da urina.
De acordo com os cientistas de Bristol, o processo atual gera 40 miliwatts de energia com dois litros de urina, um salto considerável em relação aos 2,5 mW do protótipo apresentado em 2013.
Mas ainda bem aquém de um carregador de celular típico, que tem capacidade de 5 watts.
“Nossa proposta é usar a urina, um dejeto, para gerar eletricidade. Não estamos dependendo da natureza errática do vento ou do sol: se existe um produto cujo oferta é sem fim, esse produto é a urina”, diz Ioannis Ieropoulos, cientista que coordena o projeto.
Ieropoulos explica que as células microbiais atualmente geram energia suficiente para permitir o envio de mensagens de SMS, o uso de internet e o que definiu como um “curta” ligação. “Precisamos refinar o processo para sermos capazes de carregar completamente uma bateria”.
Ieropoulos e sua equipe veem a utilização prática da tecnologia tanto em um futuro de conforto doméstico quanto para solucionar problemas em áreas mais carentes, como campos de refugiados, por exemplo, em que a geração de energia é um dos mais graves problemas.
“As bactérias adoram se alimentar dos dejetos, é o prato favorito delas”, brinca Ieropoulos. “Usar um dejeto como fonte de energia elétrica é o que há de mais ecológico.”
Com informações da BBC

8 de junho de 2017

Agenda do 97 MIX ao vivo na sua loja - Junho


Poder das palavras é revelado em experiência com arroz


Veja como ficaram os cristais no documentário sobre o experimento de Masaru Emoto:

Cuidado com as palavras que você diz, pensa e escreve. O poder das palavras não é brincadeira e foi comprovado em pesquisas que estão viralizando nas redes sociais.
Uma professora de Curitiba fez a experiência dela inspirada na do cientista japonês Masaru Emoto, que há alguns anos provou que as emoções e palavras modificam a estrutura de cristais de água. (assista abaixo)
Para provar aos seus alunos os poderes negativo e positivo das palavras, a professora Ana Paula Frezatto Martins usou dois potes de arroz cozido. Para um, foram ditas palavras positivas (de carinho, de elogio, de amor) e para o outro, negativas (xingar, humilhar, praguejar) – detalhes abaixo.

No pote “do amor”, o arroz fermentou naturalmente.
No pote “do ódio”, os grãos emboloraram, ou seja, apodreceram.
“Nas aulas, procuro explicar para as crianças que nem sempre as coisas acontecem de maneira positiva em nossa vida. Tudo depende de como vamos reagir e nos posicionar”, conta.
A experiência
Ana Paula sentou numa sala com os alunos e colocou a mesma quantidade de arroz cozido dentro de dois potes.
Depois colocou o primeiro vidro no meio do círculo formado pela turma e pediu para que as crianças dissessem frases ruins.
Os estudantes falaram, por exemplo, que o arroz não servia para nada, que era imprestável, burro e que não conseguia fazer nada de bom.
O recipiente foi selado.
Para o segundo vidro, Ana Paula pediu que as crianças falassem palavras que gostariam de ouvir dos professores, da família e da sociedade em geral.
“Eles falaram que são especiais, que conseguem fazer qualquer coisa, que têm capacidade e inteligência”, relata a professora.
Os dois potes ficaram fechados por dois meses.
Palavras na educação
“É certo que temos que corrigir certas atitudes de nossas crianças, mas a forma como fazemos interfere em gigante proporção na vida delas. Com apenas uma palavra, é possível estimular e afagar uma pessoa, assim como pode magoá-la e prejudicá-la”, afirma
O que os alunos acharam
“Quando você fala uma coisa boa, como ‘você vai conseguir’, você sente no seu coração que vai conseguir”, conta a aluna Anita Santini Trevisan, de 10 anos, que participou da experiência.
Ela afirma que, depois do experimento, a sua rotina mudou bastante e que procura ser positiva todos os dias.
Henrique Durante Kloster, de 10 anos, também fez parte do teste.
De acordo com ele, há dois caminhos. “O caminho certo, que eu achei diante da aula, é sempre acreditar em você e falar a parte boa dos outros. Não com os olhos que a gente vê, mas com os olhos do coração”, explica.
Experiência japonesa da água 
Para fazer a experiência em sala de ala a professora se inspirou na teoria de Masaru Emoto. Ela diz que cada pensamento do ser humano gera uma emoção e uma reação bioquímica, que se manifestam no organismo por meio de três sistemas: imunitário, nervoso central e endócrino.
Para testar a teoria, o cientista congelou água em frascos de vidro com palavras escritas voltadas para o líquido.
Depois, fotografou os cristais formados sob a influência das palavras negativas e positivas.
O resultado demonstrou que os cristais mais bonitos foram os que receberam palavras de amor e gratidão.
O restante, que esteve diante de palavras de ódio e rancor, ficou completamente distorcido.